quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Ata XX Encontro Tecendo a Rede

São Paulo 08 de julho de 2010.

Ata Tecendo a Rede 08 de julho de 2010




Apresentação propostas para o Tecendo a Rede:

Foi proposto que a reunião da comissão executiva (grupo que organiza o próximo encontro, bem como outros encaminhamentos) seja feita ao final do encontro mensal, pois com os presentes se tem uma maior deliberação dos encaminhamentos.

Tal proposta ficou validada pelos presentes (ver lista de presença);

Outra questão refere-se ao Seminário de 02 anos do Tecendo a Rede, já que a data de 06 de agosto foi adiada por impossibilidade de agenda de local, bem como por um dos convidados, ficando o seminário para o dia 24 de setembro de 2010, horário da manhã;

Referente aos encontros itinerantes, os presentes validam a proposta de a partir de outubro os encontros ocorrerem em outros espaços, com o objetivo de conhecer melhor a rede/ buscar novas adesões/ envolver as instituições como um todo:

Encaminhamento: os encontros de outubro, novembro e dezembro ocorrerem em diferentes locais, ficando Sr. Antônio (comunidade Pró Morar), Adriana (CECCO) e Marisa (CAPS VP) de verificarem a possibilidade de acolherem os referidos encontros, bem como, caso outros espaços estejam à disposição também será possível.

Apresentação da Situação (saúde mental) CAPS Vila Prudente

Caso de saúde mental apresentado pelo CAPS VP

Diz como o Conceito de Loucura vai mudando com o Tempo

Instituições percorridas: Unidade Básica, CAPS(departamento psiquiátrico/ grupos/ atendimento familiar), Escola (exclusão), mediação UBS X Família.

Discussão:

Danilo: A situação se assemelha com vários casos do CEDECA, que é muito contra a institucionalização e quando não seria positivo que o caso não encaminhe para está institucionalização.

Marisa: Temos que tomar cuidado com a visão somente de um lado ruim da internação, precisamos ter claro que a opção de curta duração as vezes é necessária, portanto nunca é a primeira opção a de se esgotar a rede.

Rafael: Pergunta se a comunicação entre a rede tem sido fácil neste caso?

Bárbara: Em sua experiência tem dado certo, principalmente com as reuniões para discussão.

Adriana: Fala da dificuldade do atendimento do serviço, a rede falha mais por conta de como está organizada, por conta das pessoas.

Kethlem: Fala da dificuldade de dar conta de muitas coisas ao mesmo tempo, e no caso da entrada de novos funcionários você acaba demorando de mais para se apropriar dos espaços. É uma novidade ainda pensar em rede, o trabalho em rede é recente.

Eliana: Fala das limitações institucionais, comenta das associações locais que não dão conta a demanda recebida todos os dias, o que impossibilita espaço para pensar em novos parceiros.

Maria Auxiliadora: Supomos que ao encaminhar, as outras instituições darão conta, mas eles estão assim como nos sufocados na demanda diária, portanto só dará certo quando apreendermos a trabalhar em conjunto.

Tiago: Fala da experiência dos casos dos idosos, das discussões de caso que estão sendo feitas, juntamente CRAS, CREAS e UBS’s, que é uma experiência que vem dando muito certo.

Marisa: A rede funciona se você investir.


Encaminhamentos:

Saber quem é a Rede Primária;

Criar instrumento para Formação / Orientação (que será alavanca dos encontros itinerantes);

Incluir no blog da rede um resumo de cada serviço para que todos saibam o que cada um faz, junto com quem faz parte da rede primária;

Todos contribuírem algo para o café do próximo encontro, nos itinerantes a instituição acolhedora fica com as bebidas; Danilo fica com a montagem de equipamentos;

Próximo encontro – 06 de agosto de 2010: Situação trazida pela Kethlen CAPS-AD, sobre alcoolismo

Informes

Toda 3° e 5° feira do mês tem discussão de casos no CAPS Vila Prudente

Seminário 20 anos de comemoração do ECA – CEU Sapopemba – 8:30hs

Assembléia Anual CDHS – 17/julho – 9hs

Ata XIX Encontro Tecendo a Rede

São Paulo 04 de junho de 2010.

Ata XIX Encontro Tecendo a Rede


 Apresentação.

 Situação trazida pelo conselho tutelar: caso Pedro (nome fictício)

 Vulnerabilidade => Violência => Desestrutura Familiar => Drogadição => Furto => Passagem pelas instituições => abandono da família => não pertencimento => rede=> acionada => família, comunidade, UBS, escola, CAPS, CT, fono, CRECA, Abrigo, CEDECA, Defensoria Publica, PPCAAM (Programa de Proteção à criança e Adolescente), Policia.

 Quais as falhas da rede? Onde estão os buracos? Como envolver a família para que se retome a responsabilidade? Qual é o nosso papel como instituição?

Após a apresentação da situação, deu-se inicio a discussão com os presentes:

Danilo => Em grupo de estudo falam sobre rede primária => Família

10 anos atrás não havia influencia tão grande da globalização. O mundo de consumo e da matéria diz que você é o que tem e não o que é.

A educação está no mínimo 10 anos atrasada do que é exigido pela criança.

Rafael => Quando o desejo do material é colocado no lugar da falta de afeto.

Danilo => O governo não forma profissionais para lidar com as situações. EX: Conselho tutelar não tem programas de capacitação nem mão de obra suficiente. São 5 conselheiros para toda região. Porque não existe programas continuados sobre temas preventivos e atuais como: consumo consciente / drogas.

Matias => Os Problemas sociais foram ter visibilidade na escola, até chegar a ela passou-se desaparecido na visão da sociedade sendo excluído dos espaços. Pedro como não aparece em seu contexto social então fazer-se aparecer na via alternativa (F.casa /agressividade na escola / furto / etc.). Questiona então se os espaços alternativo à família estão acolhendo.

Carol => Proposta de duas ações:

Curso e mesa redonda nessa atividade constatou-se que as escolas não conhecem as entidades, alem de apresentar medo de denunciar entre outros motivos. Propõe de fazer reuniões com as escolas para apresentar o trabalho das instituições. A escola não conhece os mecanismos a serem acionados.

Cecília => Políticas: a questão é a preparação de todos os órgãos para lidar com as diversas situações. Não deixar de trabalhar o caso a caso. Será que não temos mesmo poder de contenção? Tudo hoje e levado para o lado de violência, acho que pegá-lo pelo abraço e levá-lo até onde deve ser levado não é violência. Aposta na micro-rede.

Marina => Pedro é mais um caso, que nos faz pensar é mais um de milhares, como as ações pontuais ficam perdidas no meio de outras demandas. Proposta: Fórum das escolas, que poderíamos nos unir com elas. Hoje são encontros quinzenais com Sapopemba/ Vila Prudente. Hoje o CAPS tem 25 autistas com menos de 6 anos

Espaços que possam discutir caso a caso.

Lia => Fortalecer esses espaços, pois faz-se o encaminhamento e a rede desenvolve.

Zacarias => Fala das experiências com as crianças de educação física. Investir nos esportes nas escolas. A falta de carinho em casa faz com que ela busque outros espaços e pessoas.

Sargento Leal=> 20 anos na policia militar / 18 anos na rua e 10 anos no PROERD. Atualmente para os pais também. A demanda aumentou e muito. Hoje tem que se escolher as escolas de maior necessidade. Nós que somos os estado temos que pegar o caso do Pedro e acolher pois não resolveremos o problema do mundo.

A escola é um recurso secundário/ e a desestrutura vem do recurso primário “A família”.

O problema está no querer educar como foram educados os pais e ai confundem-se não dando limites na educação de hoje. Por isso o PROERD está trabalhando com os pais.

Janaina => Satisfação de ver a rede ampliada. Sente falta da presença da assistência.

1- Concepção de família: o que é estrutura familiar? Será que o problema é só da família? A família é produto da sociedade, ela é mas não só ela é responsável, daí o convite de chamar a assistência para discussão.

Drogadição: Qual nossa fatia de atuação? Enquanto PSF tenta-se sensibilizar para trabalho de intervenção. É necessário afirmar a responsabilidade que cada espaço tem.

Valdilene=> Fala de seu Pedro de 18 anos, questiona como podemos levar a agenda de nossos políticos essas discussões, alem das pessoas de comunidade.

Encaminhamentos

Como chegar ate a rede primaria?
Cobrança do governo da participação dos espaços de discussão sendo apartidário.
Cobrança do governo da capacitação efetiva dos profissionais (Ex: Conselheiros).
União da rede para chamar as escolas ou para rede ir até os espaços de discussão da escola (Apresentar as instituições a escola)
Afinar a responsabilidade de cada espaço (de volta ao papel de cada um).
Trazer representantes do governo no encontro da executiva.
Como conhecer melhor os Espaços?
Próxima situação será trazida a partir da discussão da saúde mental por=> Marisa / Cecília

Danilo => Fala do grupo do CEDECA dos meninos e através delas chamar os pais. Do grupo de futebol que é cedido pela escola e tem conseguido uma proximidade maior. Experiência que estão dando certo.

Como chegar: crianças e adolescentes que ainda não estão em medidas (projeto Lasco)

Texto / Dança de Rua / Capoeira / Futebol /

Amplia esses projetos e levar para espaços maiores.

Fazer um tecendo dentro das escolas.

Matias=> Pensar onde estão as ausências principalmente as escolas. Acabar com a invisibilidade aqui primeiro. O que falta aqui: Quem devemos trazer.

Carol=> Concordar com o fortalecimento aqui e passar para escola depois.

Cecília=> As unidades estão implantando o conceito de que precisa ir para o território.

Janaina / Maria Cecília: Aproximação física dos espaços alem dos materiais de consulta na rede.

Cecília: Propõe apresentação de um caso bem sucedido e apresentação dos espaços.

Matias=> Acesso / permanência / sucesso => o sucesso é possível e temos ele aqui.

Adriana => Acha que uma grande carência na região é a cultura / esporte/ lazer. CECO falta oficineiros e tem pouquíssimos espaços públicos.

O propósito de estar aqui é pensar alternativas, cobranças do poder publico.

Ketlen=> Conhece muitos espaços de esportes e inclusive espaços que estão para fechar, pois não tem publico, concorda em conhecer mais a fundo.

Célia=> Fala da intersetorialidade / o encaminhamento físico / População heterogênea.

Roseli => Fala do ministério publico onde estarão as finalizações de encaminhamentos.

Ata XVIII Encontro Tecendo a Rede

São Paulo 07 de maio de 2010.

Ata Tecendo a Rede 07 de maio de 2010




O encontro teve inicio com dinâmica das bexigas, onde cada participante deveria tentar estourar a do outro.

Devolutiva do último encontro:

O que tem sido feito em relação a prevenção de drogas?

Conselho Tutelar: Atualmente não trabalha com prevenção, mas propõe que possa trabalhar diretamente com as escolas e famílias, trabalho este que já está se iniciando.

Diretoria regional de Ensino: Não tem ação direta na prevenção, trabalha em cima de fatos já consumados, diz que as ações em projetos de prevenção são isoladas.

CEDECA: Trabalha com Formações para prevenção tanto com Adolescente quanto com as famílias, conscientização através da cultura, esporte, etc. Quando já existe a drogadição trabalha com encaminhamento para tratamento e em ultimo caso pleiteia internações.

CECCO: Hoje não trabalha com prevenção, já propôs que a equipe discuta o assunto efetivamente.

CRASS: Está se estruturando agora e ainda não pensa em ações preventivas, pois a demanda consumada é muito grande.

Pró Morar - Sr. Antonio: Vê as famílias na sua maioria desestruturadas, sem base nenhuma de educação e se pergunta: Como Educar essas crianças? Pensa que em primeiro lugar deve-se educar as famílias, educação está além das escolas.


Informes

Conferencia Municipal de Saúde

Curso Defensoria Publica “Defensores Populares”

17 a 21 de maio Semana do Movimento pela luta antimanicomial

05 de junho Dia Mundial da Saúde


Discussão dos Eixos para metodologia do Tecendo a Rede

A discussão foi realizada a partir de 3 grupos, sendo metodologia, ações e discussão política (informações abaixo).

Próximo Encontro

Situação: drogadição na infância

Responsável: Conselho Tutelar/ Educação/ Nasf

 
 
Discussão dos Grupos
 
Grupo: Metodologia


Carla Maria Alvarez DRE/SM
Caroline Regina Sanches DRE/SM
Raniely Antunes Cordeiro (CDHS)
Maria da Conceição B. Bento (Lia) Conselho - (tutelar Sapopemba).
Maria Alice da S. A. Soares – NASF (Renato Pastoral Sinhá)
Rogério Teodoro NASF (Reunidas 1 Iguaçu)

 Metodologia:

1. Situação problema
2. Justificação e critérios para seleção
3. Demanda: observação/Avaliação/Atendimentos/Dados estatísticos.
4. Caráter interdisciplinar (atuação da Rede de proteção).
5. Apresentação do problema – contextualização
6. Envolvidos: Sujeitos/famílias/instituições e profissionais.

Tema – Situação problema para – 11/06/2010
Drogadição na infância e adolescência.


Grupo – Política

Rafael – CEDECA; Juliane e Tiago – CDHS; Adriana – CECCO
Ligia – CAPS Adulto; Márcia - CRAS

As discussões desse grupo partirão daquela realizada a partir da situação apresentada.
Uma das formas de pensar nessa questão será com formações, entre outras.


Grupo – Ação

Maria (UBS Teotônio Vilelas)
Cenilda
José Carlos (comunidade local)
Sr. Antonio (Pró Morar)
Matias (professor)

Ação:

1. Contato com lideranças das comunidades.
2. Trabalhar com recursos próprios da comunidade Ex: Meio Ambiente
3. Potencializar as ações Sociais
4. Conhecer as causas do problema Ex: drogadição
5. Credibilidades para convencer manter o dialogo, entre PSF e família.
6. Buscar respostas dentro de si mesmo o porque?
7. Conhecer a realidade local ouvir a comunidade
8. Propiciar a participação das famílias nos espaços sociais – criar espaços referenciais.
9. Oferecer expectativas como, arte, teatro e meio ambiente.

Ata 17º - Encontro Tecendo a Rede Sapopemba

São Paulo 02 de abril de 2010.


Ata XVII - Encontro Tecendo a Rede Sapopemba


Este encontro foi realizado no dia 09 de Abril de 2010, com a presença de profissionais da região, líderes de comunidade, e outros.

Inicialmente foi proposto que se desse inicio as discussões a partir do tema drogadição, sendo esse uma angustia de todos em como trabalhar com está realidade. É importante ressaltar que tal tema surgiu a partir da discussão em reunião executiva, ocorrida em março.

Brenda, explica o motivo que levou a comissão a propor tal tema, pois esse seria um assunto inicial desencadeador para outros, esse atenderia a todos os profissionais e comunidade em geral.

Rafael chama os demais para a importância de trazer temas para a discussão, citando a importância dos profissionais do CAPS, sendo isso um avanço para o tecendo a rede.

Foi apresentada a proposta do tecendo a rede para que esse seja um espaço em que a comunidade e o profissional se articulem com os demais e tragam suas experiências e vivencias em seu espaço de atuação, para juntos discutirmos e buscarmos propostas, para pensar de forma estratégica intervenções na rede.

Como sugestão, pensou-se na proposta de discutir situações, para que a partir deste se faça uma reflexão de como cada espoco trabalha ou poderia trabalhar. Foi questionado o que cada espaço vem fazendo, qual política de segurança vem sendo feito para o enfretamento da drogadição nas escolas? As profissionais do CAPS mencionam a relevância em tais questoes, no entanto precisamos entender o que é a droga antes de mais nada.

Um dos presentes coloca que a droga entre os jovens se faz devido a falta de atenção da família e para fugir da realidade que se vive.

Um morador da comunidade aponta para uma realidade da sua comunidade, “sendo que as mortes locais deixaram de ser por armas de fogo e passou a ser pelo uso de drogas”, questionando os presentes de como a rede pode dar uma orientação no trabalho com estes jovens: ficando a seguinte pergunta, o que foi feito pelos jovens que vem passando pelas instituições e acabam morrendo? Fica claro que o tecendo a rede tem que ter um foco para buscar soluções, todos tem a pretensão de sair dos encontros com uma direção, apontando que à família seria a base para prevenção.

Alguns adolescentes presentes colocam a falta de um trabalho nas escolas que fale sobre as drogas, apontam que ninguém faz isso.

Brenda coloca que as reuniões são de suma importância para discutirmos questões de relevância.

Tiago cita para pensarmos uma forma de amarrar os diálogos e chegar a um denominador comum em um sentido de como trabalhar com a comunidade.

Chiquinho, menciona a contribuição de todos, sendo esse um caminho. Quando se propõem a discutir os temas juntos (comunidade e profissionais) conseguimos buscar soluções.

Por fim, o encaminhamento foi de trazer na próxima reunião o que cada espaço vem fazendo como prevenção e o que poderia fazer.

Ata 16º encontro Tecendo a Rede Sapopemba

São Paulo, 05 de março de 2010

Ata XVI encontro Tecendo a Rede Sapopemba


Tiago inicia o encontro apresentando as propostas para o dia, pensadas em reunião da comissão executiva, ocorrida em Fevereiro.


Entre as propostas:

• Cronograma do dia;

• Histórico dos encontros ocorridos;

• Objetivo e missão da rede;

• Apresentação do Blog.


Em seguida, é realizada a apresentação dos presentes:

-CECCO (trabalho realizado junto a idosos - espaço situado na região de Vila Prudente) – Célia e Adriana;

-Escola Arquiteto Vilanova Artigas – Profº Matias;

-CEDECA Sapopemba – NPPE Sinhá – Beatriz e Valdilene – NPPE Madalena – Rafael e Espaço LASCO – Danilo e Miriam Duarte;

-CAPS AD Sapopemba – Paula, Micheli E Geise – (espaço de referência para Sapopemba, Vila Prudente e Pq. São Lucas, tem como horário de funcionamento de 2º à 6º feira (07h-19h) – Endereço Rua das Esterlinas, 142 – Pq. Bancário – contato: 2012-4129 – e-mail: capsadsapopemba@yahoo.com.br);

-CEI Sapopemba I – Regiane;

-CEU Rosa da China – Teresa F;

-NASF Reunidas e Iguaçu I – Brenda;

-NASF Vila Renato – Cláudia;

-NASF Juta – Janaína;

-Comunidade Pq. Santa Madalena – Ana Paula;

-Cantinho da Esperança – Vanessa;

-Comunidade Pró Morar/Movimento de Saúde – Antônio;

-CDHS – apresenta o novo projeto, Empoderamento de Sapopemba – Juliane, Renata e Tiago;

-CEC Dona Perseverança – Ana Paula;

-Movimento de Saúde – Ivaneide;

-SAE Betinho – Francisco;

-19º BPMM – Idalina, Adriana e Marisclaide.


Após a apresentação, as representantes do 19º BPMM fizeram um breve relato sobre os diferentes programas existentes na corporação; falaram também do papel da mulher dentro da instituição, entre outros.

Marisclaide fala sobre a importância do PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) para a comunidade, sendo esse um espaço de discussão acerca da prevenção sobre o uso de drogas junto a crianças e adolescentes. As escolas contatam o batalhão de sua região solicitando informações para receberem o grupo de formação em sua escola. O grupo propôs para que a equipe do PROERD realizasse uma formação junto à rede.

Matias pontua as questões sobre redução de danos e de descriminalização do uso de drogas e sugere estas como propostas de pauta para uma próxima reunião.

Informes:


05/03/2010 – 14h - Evento Dia da Mulher – CDHS/CEDECA
08/03/2010 – marcha dia internacional da mulher (Av. paulista)
10/03/2010 - Escola de Militantes – Fórum estadual Criança e adolescente
13/03/2010 – 09h - reunião movimento de Saúde – CDHS
20/03/2010 – Caminhada da paz - setor sapopemba
21/03/2010 – Sarau do B – mês da MULHER
26/03/2010 – Caminhada Arquidiocese - centro de São Paulo
09 e 10/04/2010 - Conferencia saúde mental (datas indicativas)

Eleições CMDCA (Conselho Municipal da Criança e do Adolescente); COMAS (Conselho Municipal de Assistência Social); CT (Conselho Tutelar)

Rafael lembra a questão do café, solicitando que todos possam contribuir para esse momento.

Em seguida, foram apresentadas as pessoas que participam da comissão executiva da Rede, pontuando a importância da adesão de outras para que possamos garantir presença e a participação constantes.

Apresentação de uma proposta de metodologia para a rede a partir da análise dos encontros anteriores: discussão de casos, “livro de causos” itinerante, cartilha da rede.

Janaina questiona a retomada dos estudos de casos, pontuando que há outros espaços para isso na região, como, por exemplo, o conselho tutelar de Sapopemba, que acolhe as entidades envolvidas para discussão de casos toda segunda sexta-feira de cada mês as 13h30.

Ata 15º Encontro Tecendo a rede Sapopemba

São Paulo, 04 de dezembro de 2009.


Ata XV Encontro Tecendo a rede Sapopemba


Nesta data ocorreu o último encontro de 2009 do Tecendo a rede Sapopemba; desta forma, estava em pauta discussão sobre encaminhamentos para o próximo ano, além de informes.

Iniciamos com o informe trazido pela UBS Madalena de que a unidade teria mudado de prédio no mês de outubro. Inicialmente, o prédio antigo seria usado para realização de grupos e reuniões, no entanto, recentemente água e eletricidade foram cortados. Após discussão, foram levantadas as seguintes propostas de encaminhamentos: escrever e enviar projetos que poderiam ser realizados no prédio; conversa com a comunidade (pároco da região) para pensar propostas; reforma do prédio; foi montada uma comissão que na mesma data buscaria contato com líderes locais.

Em seguida, conversou-se sobre encaminhamentos referentes ao Tecendo a rede para o próximo ano. Foi apontada dificuldade de comunicação entre diversas entidades da região, o que poderia dificultar a participação geral. Para 2010: retomada da proposta de confecção da cartilha; reunião da comissão executiva em fevereiro, quando serão pensadas as intervenções junto às entidades (convite às entidades para pensar o planejamento e calendário da Rede para 2010, deverá ser realizado em fevereiro); sugestão de inclusão dos encontros da Rede no planejamento anual das entidades; rever dia, local e horário das reuniões da Rede.

O encontro foi finalizado com a proposta de uma reunião em fevereiro para planejamento da retomada dos encontros (em março); propostas de datas: 08/02 ou 10/02 às 14h00min, com local a ser definido. Além da comissão executiva, pretende-se contar também com demais representantes.

Ata 14º Encontro Tecendo a rede Sapopemba

São Paulo, 06 de novembro de 2009.


Ata XIV Encontro Tecendo a rede Sapopemba





Tendo em vista que o mês de Novembro é ligado à comemoração da consciência negra, neste encontro buscamos trabalhar este tema, considerando-o presente no cotidiano geral. Sendo assim, tivemos como convidado Renato (Sociólogo), tratando sobre o tema das matrizes das religiões africanas.

O encontro foi iniciado com a projeção do documentário “Unidade na diversidade”, como um introdução à temática pensada.

Em seguida, Renato realizou sua fala, iniciando dizendo fazer parte de uma comunidade religiosa localizada na região do Jabaquara, que passou a ser considerada patrimônio histórico em 1990.

Renato falou mais especificamente do Candomblé, de suas origens através de diversas nações africanas e derivações após chegar e se dissipar no Brasil.

Após sua fala, que durou cerca de uma hora, projetou o filme “Mojubá”, que trabalhava também sobre a temática e, mais especificamente, sobre as origens dos Orixás.

Por fim, foi realizado debate, onde puderam ser apresentados questionamentos. O conselho tutelar apresentou uma questão que vem recebendo atualmente, que é o fato de haver acusações de abusos sexuais de crianças justificados como prática do Candomblé. Renato pontuou que nenhuma religião, em seu entendimento, justificaria tal prática, porém, disse que deveríamos compreender a situação em seu contexto, ainda que isto não signifique aceitação.

Na parte dedicada aos informes, Danilo lembrou o dia da saúde da população negra (27/10) e se prontificou a levar no próximo encontro material de divulgação da data. Outros informes seriam repassados via e-mail pela comissão executiva.


E-mail para contato: kilombolaurbano@gmail.com